DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NA PEQUENA COREOGRAFIA DO ADEUS
DOI:
https://doi.org/10.36598/dhrd.v7.2659Abstract
Em muitos casos, os filhos são negligenciados durante o processo de separação dos pais. Questionou-se, então, sobre o que é necessário para que esses seres vulneráveis sejam protegidos dentro de seus próprios lares. Para isso, estudaram-se as legislações vigentes sobre o tema, bem como expuseram-se os efeitos dos sofrimentos advindos do divórcio dos pais na formação da personalidade da personagem Júlia, na obra Pequena coreografia do adeus, de Aline Bei. Constatou-se que os caminhos a serem implementados devem se pautar primordialmente na conscientização dos pais quanto aos achaques que se sobrepõem à separação. É preciso que se dê importância à visceralidade dos sentimentos dos filhos, para que só então a Lei, de fato, os proteja. A obra de François Ost auxiliou sobremaneira, ao lecionar que precisamente a literatura pode denunciar e liberar os possíveis, para que o Direito, em choque com a desordem exposta, cumpra seu papel de (re)codificar a realidade. Com isso, elaborou-se um caminho literário experimental do gênero “conto”, o qual, em homenagem à história de Júlia, evidenciou como o apoio incondicional por parte dos protetores legais pode auxiliar na cura e, quiçá, na precaução contra os efeitos diretos ocasionados por alguns desenlaces conjugais.
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